terça-feira, 23 de março de 2010

AMARELINHA ROXA

Matei-me quando percebi
que nada disto faz menor sentido.

Problema maior
é quando minha própria morte
impede-me de dormir (n)a vida.

Quintana, aquele guri arteiro,
constatou ser o tempo,
da eternidade, a insônia...

Nietzsche, vê, meu querido?!
O tempo também está morto!

7 comentários:

Fernanda Tavares disse...

brindamos o tempo como quem brinda a si mesmo!

treta disse...

discordo.

o tempo existe em vida.

só na morte ele morre.

bjs!

Sylvia Araujo disse...

"E quando eu tiver saído
Para fora do teu círculo
Tempo tempo tempo tempo
Não serei nem terás sido
Tempo tempo tempo tempo.."

Caetano Veloso

O tempo é agora!

Beijo pra você

Lívio disse...

Mas nós, ainda não.

Anônimo disse...

Quintana e Nietzche num mesmo texto ._.
Tensooooo

Anônimo disse...

Não entendi muito bem, mas tudo bem. O que mais ando lidando, ultimamente, é com o desconhecido. E a cada vez mais tenho me sentido tranquila. Exceto por alguns minutos de "WTF?" que andam cada vez mais raros por aqui. Será que um dia voltarei a escrever? Ou será que é só a morte que foi muito recente? Só disso tenho medo. Beijos, e teu blog é lindíssimo.

Vitor Bustamante disse...

Tempo
A maior das criações imaginárias coletivas aceitada
Tempo existe tanto quanto o dinheiro, que é mais questionado e tem as variáveis identificadas
Ambos, totalmente dependentes de uma linguagem