Quando a gente experimenta a desconstrução das coisas, a falta de sentido, é, talvez, a nossa maior oportunidade de questionar tudo o que se consegue conceber e, então, decidir, pessoalmente, o que fazer disso.
É só ter paciência e persistência - aos poucos as coisas vão clareando e as respostas aparecendo. Ou entao você aprende a brincar de devorar as dúvidas e de tatear no escuro, o que é mais divertido ainda.
Porque ser criança, ao contrário do que se pensa, é coisa de gente que se dispõe a crescer.
7 comentários:
Ei, Gabriela, que coisa... Gostei muito. "Brincar de devorar as dúvidas". Gostei do achado.
O texto tem um quê de otimista, sem ser... pueril. Sugere-se que com paciência as coisas podem se acertar. Mas se não se acertarem, a gente pode aprender a se virar assim mesmo.
Gostei. Ainda não sei definir, mas há no texto um otimismo diferente, atípico. Um otimismo que não deixa de considerar o que pode haver de ruim - mas que também não deixa de considerar o que pode haver de bom.
Gostei.
Valeu, Lívio...
Acho que foi essa mesma a intenção - um otimismo despretencioso de felicidade eterna.
Afinal, criança aprende a se virar com o q tem...
Um abraço pra vc.
LINDAAAAAA VC É FODAAA
esse me lembrou aquele nosso papo sobre suicídio, depressão e ponto zero, lembra???
adorei mesmo!
Lembro sim, Lau... e é verdade, tem tudo a ver!
Adoro vc, Flor... logo logo te escrevo!
Maravilhoso esse pueril...
Me lembrou Manoel de Barros desconsertando a palavra, numa analogia com a as desconstruções da vida...
Valeu, Rene!
Passei no seu blog e um dos textos me inspirou um novo post. Então valeu de novo! =)
Tudo faz sentido. Depende de como se vê.
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