Então não fique brava, mãe, porque cortar tanto o cabelo foi o jeito menos agressivo que ela encontrou de tentar, por algumas noites, dormir em paz.
A Bebel me deixa com cara de pastel
Pastel de vento
Que é pra voar lá longe
Onde a tristeza nunca vai me alcançar.
*Pedro Antônio de Oliveira*
6 comentários:
Fazendo alusão a Leminski (acho que é a ele mesmo):
Madeixas: ame-as ou deixe-as.
Oh, Osíres!
Me diga que não foi tu! Esses cabelos de mar não fluíram pro ralo, me diz!
Mas se sim,
Que lindo, que lindo.
Lívio, penso q talvez, nesse caso, renunciar às madeixas foi também um jeito de a menina amá-las, de amar-se.
So.l., sim, ela sou eu. E foi bem cru, mas realmente lindo pensar no significado de tudo isso. =) Mas essa menina é história d meses passados (eu acho), q eu tinha esquecido de registrar.
Perdi várias vezes o cabelo, mas nunca a angústia. Hoje, choro por ter que cortá-lo sempre, pois uma vez que o perde ele n volta a ser como o de outrora =/
Bom post, beijos!
http://pequenab.blogspot.com/
deu certo?
dormiu em paz?
Jéssika, deu certo. As vezes mudar algo fora pode ser catalisador pra uma mudança interna q já estava pronta pra acontecer. E esse foi o caso. =)
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