amei você
e, sobretudo,
amei-me, em você
mas, depois do seu não,
nem eu sei
o que fazer de mim
a grande ironia
é que, mesmo antes,
eu nunca soube
"E eu, que jamais daria, era o verbo dar, dizendo assim 'quem dera!'" (Oswaldo Montenegro)
A Bebel me deixa com cara de pastel
Pastel de vento
Que é pra voar lá longe
Onde a tristeza nunca vai me alcançar.
*Pedro Antônio de Oliveira*
8 comentários:
Quando a gente se sabe, é menos um "não", e, quem sabe, um "sim" ou outro a mais.
Parabéns pelo blog!
Muito bom... estou acompanhando.
entendo perfeitamente, rsrsrs*
beijos, querida e boa semana
MM.
>>> obrigada pela visita gentil, volte sempre que quiser
Rene e Mônica, mto obrigada pela visita.
Lívio, nem preciso dizer, né?! Obrigada, sempre.
na verdade, a gente só finge que não sabe de si...
no fundo no fundo a gente sempre sabe...
(t.trotamundus)
tt, aí nao concordo. penso q a gente sempre é muito muito, embora saiba muito pouco. e é um grande desafio, cheio de dores e delícias, descobri de si. =)
bom, eu gostei u.ú
Concordo com seus dizeres...
Absolutamente...
Abraços
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