A respeito dos erros, assim como as mentiras, eles também acontecem pelo contraste silêncio-linguagem. Mas só o próprio contraste nos permite assumir e/ou delegar culpas, bem como elaborar dúvidas. E é bem aqui, quando ele nos absolve, que linguagem e silêncio subvertem liberdade e condenação: porque, livre, estou condenada a simplesmente ser - e disso, o que fazer?
Pessoal, dê logo uma passadinha lá no *blog do Pássaro das Sombras* e
confira como foi meu encontro com os estudantes do *Instituto Educacional
Manoel P...
4 comentários:
Se eu fosse livre, eu seria tão mais cruel...!
Oh, se eu fosse uma ervilha, nada disso estaria acontecendo!
Ser.
Olá, Gabi, fico bastante lisonjeado com a honraria. Trata-se de um dilema e tanto, mas concordo com o Lívio: sejamos – e isso não é nada simples!
Abraços.
"Saiba o que você é e seja."
Píndaro (518-438 a.C.)
Postar um comentário