sexta-feira, 25 de março de 2011

SOBRE A TEMPERANÇA

Temperanca. É assim que comeca este texto, pois que já estou de saco cheio de excessos, de faltas, de pessimismos e vaidades. Crise existencialoide já virou vaidade. Para que fugir do que cada nascer do sol traz consigo? Para que viver muito futuro que nem sabemos se assim virá? Ou num passado que mal se sabia, quando foi? São culpas e mágoas e ansiedades demais a serem admnistradas a troco de complexamente incertezas. O certeiro é o hoje, o agora e o melhor que podemos fazer dele por e apesar de. Somos feitos também brisa, peixe e pássaro. Só nos falta a prática de naturar.


Um comentário:

Anônimo disse...

Apreciei deveras o fechamento ManoelBarrense, Gabi. Andar sobre o meio fio de mãos dadas com a bandida da vida é sempre bonito.