Quero ainda retribuir a sua existência com aquela maçã. Talvez eu plante um pomar em sua homenagem - ou pelo menos descreva num poema a sinestesia que essa vontade me provoca: a textura da grama, as folhas caindo, o céu azul com algumas nuvens desenhando abraços. E todas as maçãs ali, vermelhas e doces, desejando as mãos de seus alunos a lhe presentear. Por enquanto continuo contemplando a beleza delas, expostas nos caixotes das frutarias.
Naquele tempo de muitos sonhos e poucos compromissos, eu adorava caminhar
com a Wal pela tarde. Mas aí percebi que, além de ela não conseguir ficar
sa...
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