Os poros são buraquinhos feitos nesta caixinha
em forma de corpo humano,
para que a alma possa respirar;
e, quem sabe, embora presa, sobreviver.
A Bebel me deixa com cara de pastel
Pastel de vento
Que é pra voar lá longe
Onde a tristeza nunca vai me alcançar.
*Pedro Antônio de Oliveira*
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