A tristeza tem parido uma satisfação maternal:
estar triste faz-me escrever poesia
e cada poema que encerro é um filho gerado
- para mim e para o mundo.
Estar triste nem é tão ruim assim:
pensando bem, parece-me o sexo
tanta força orgástica a fim da compulsiva (re)produção.
Naquele tempo de muitos sonhos e poucos compromissos, eu adorava caminhar
com a Wal pela tarde. Mas aí percebi que, além de ela não conseguir ficar
sa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário